Se você está em busca de um fundo imobiliário sólido e com grande potencial de valorização, o GGRC11 é um dos mais interessantes do momento. Nesse artigo, vamos explorar a fundo as últimas atualizações sobre esse fundo, suas aquisições, rentabilidade e muito mais. Se você já é cotista do GGRC11 ou está pensando em investir, continue lendo para descobrir por que ele pode ser uma excelente opção para sua carteira de investimentos.
O que é o GGRC11 e por que ele está em alta?
O GGRC11 é um fundo imobiliário do tipo “fundo de tijolo”, focado principalmente em imóveis logísticos e industriais. Ele é administrado pela gestora Acros, que tem se destacado pela sua estratégia agressiva de expansão e aquisição de novos ativos.
Nos últimos meses, o GGRC11 tem mostrado um desempenho sólido, especialmente no que diz respeito à sua valorização. No começo de 2025, o fundo estava sendo negociado abaixo de R$9, mas recentemente, sua cotação já ultrapassou a casa dos R$9,89, o que representa um bom retorno para os investidores que acreditaram no potencial de crescimento do fundo.

Performance e rentabilidade do GGRC11
Atualmente, o GGRC11 apresenta um dividend yield superior a 12% ao ano, o que é bastante atrativo para os investidores que buscam renda passiva. No mês de agosto de 2025, o fundo pagou R$0,10 por cota, o que, considerando a cotação atual, resulta em uma rentabilidade aproximada de 1% ao mês. Embora os rendimentos possam variar, o fundo tem um histórico de manter um patamar estável de pagamentos, o que é um ponto positivo para quem busca segurança e consistência.
Além disso, o fundo tem mostrado um crescimento sólido, com mais de 190 mil investidores e uma liquidez diária média superior a R$4 milhões, o que indica uma boa demanda pelo ativo. O preço justo do GGRC11 é estimado em R$11,08, o que sugere que ainda há um grande potencial de valorização para os próximos meses.
Aquisições recentes e expansão do fundo
O fundo imobiliário GGRC11 tem se expandido de forma acelerada, com aquisições estratégicas que agregam valor ao portfólio do fundo. Recentemente, o fundo adquiriu dois novos imóveis logísticos, o que eleva o número de imóveis de 33 para 35, com uma área bruta locável superior a 600 mil metros quadrados. A gestão tem adotado uma estratégia inteligente de diversificação, com imóveis em São Paulo, Minas Gerais e Paraná. O que ajuda a diluir os riscos associados a possíveis vacâncias ou problemas econômicos regionais.
Uma das aquisições mais importantes foi a compra de um imóvel com a Renault como inquilina. Isso é relevante porque a Renault é uma empresa de grande porte, e a estabilidade desse contrato de locação é uma garantia de fluxo de caixa constante para o fundo.
Além disso, o GGRC11 também está em negociações para adquirir cotas do BLMG11 e um terreno logístico em Cabreúva, SP. O que pode aumentar ainda mais sua rentabilidade no futuro próximo. Esse tipo de transação demonstra a visão da gestão em diversificar os ativos do fundo e aumentar sua presença no setor logístico, que é um dos mais promissores do mercado imobiliário.
Gestão do GGRC11: Um trabalho sério e transparente
A gestora Acros tem mostrado competência na administração do GGRC11, com uma comunicação constante com os cotistas e um trabalho estratégico focado em expansão e segurança. A transparência também é um ponto forte. Com a divulgação periódica de relatórios gerenciais detalhados, como o de agosto de 2025, que trouxe informações sobre as aquisições recentes e a atualização de rendimentos.
É importante destacar que a gestão também está atenta à questão da alavancagem financeira. O fundo possui uma dívida de R$318 milhões, entre CRIs e outras obrigações. No entanto, ele tem disponibilidade de caixa para honrar esses compromissos, com R$330 milhões em ativos que podem ser convertidos em dinheiro, o que torna a alavancagem mais controlada.
Diversificação de inquilinos e redução de riscos
Outro ponto que torna o GGRC11 atraente é a diversificação de seus inquilinos. As principais empresas que ocupam os imóveis do fundo incluem a Ambev, as Americanas, e, como mencionado anteriormente, a Renault. A diversificação é fundamental para reduzir os riscos de vacância e garantir uma renda constante para o fundo.
A gestão também tem focado em contratos atípicos, que possuem uma duração média de quase 6 anos, o que garante estabilidade para o fundo no longo prazo. No total, 95% dos imóveis estão ocupados, e a vacância está controlada, em 4,92% — um bom índice para um fundo com mais de 600 mil metros quadrados de área locada.

O Impacto da selic na rentabilidade do GGRC11
O contexto econômico também tem favorecido os fundos imobiliários, especialmente no caso do GGRC11. A expectativa é que a taxa Selic continue a cair durante 2026, o que deve aumentar a atratividade dos fundos imobiliários. Com isso, os investidores podem se beneficiar não apenas da valorização das cotas, mas também do aumento da rentabilidade devido à queda da taxa de juros.
Conclusão: Vale a pena investir no GGRC11 em 2025?
Com uma gestão sólida, acquisitions estratégicas e um portfólio de imóveis logísticos de qualidade. O GGRC11 se posiciona como uma excelente opção para investidores que buscam renda passiva e potencial de valorização. O preço justo estimado de R$11,08 e a atual cotação de R$9,89 sugerem que há uma boa margem para ganho de capital no médio prazo.
Se você está pensando em investir em fundos imobiliários, o GGRC11 é uma opção que merece a sua atenção. Além disso, com diversificação de inquilinos e bons contratos de locação, o fundo oferece uma renda consistente e com grande potencial de crescimento.
FAQ – Fundo Imobiliário GGRC11
O GGRC11 é um fundo imobiliário do tipo “fundo de tijolo”, que investe principalmente em imóveis logísticos e industriais. Ele é administrado pela gestora Acros, com foco em imóveis de alta qualidade e contratos de longo prazo com inquilinos sólidos.
O fundo possui 33 imóveis (com a recente aquisição de dois novos, elevando o total para 35), em sua maioria imóveis logísticos. Entre os principais inquilinos estão Ambev, Americanas, e Renault, que são grandes empresas com contratos de locação de longo prazo.
Sim, o GGRC11 tem se destacado pela sua gestão eficiente, aquisições estratégicas e rentabilidade consistente. A cotação do fundo está abaixo do seu preço justo estimado, o que sugere um grande potencial de valorização. Além disso, o fundo apresenta um portfólio diversificado com imóveis em locais estratégicos e inquilinos sólidos.
Como qualquer investimento, o GGRC11 envolve riscos, principalmente relacionados à vacância (espaços vagos nos imóveis) e a variação nos rendimentos pagos aos cotistas. No entanto, o fundo tem mostrado uma boa gestão para minimizar esses riscos, com contratos de longo prazo e uma vacância controlada de 4,92%.
Um fundo imobiliário de tijolo é aquele que investe diretamente em imóveis físicos (no caso, logísticos e industriais), ao contrário de fundos que investem em papéis como CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários). O GGRC11, por ser de tijolo, oferece aos investidores a oportunidade de participar diretamente do mercado imobiliário e de receber rendimentos provenientes do aluguel desses imóveis.
E você, o que acha do GGRC11? Já investe nesse fundo ou tem interesse em entrar? Deixe sua opinião nos comentários!
Aviso Importante: As informações contidas neste artigo são de caráter educacional e informativo, baseadas em dados disponíveis até a data de publicação. Não se trata de uma recomendação de investimento.
Antes de tomar qualquer decisão de investimento, é fundamental que você realize uma análise cuidadosa de seus objetivos financeiros, perfil de risco e consulte um profissional qualificado (consultor financeiro ou especialista em investimentos).
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